Participação da FEPLANA nas oficinas técnicas e das comissões do IPA
Paulo Leal, presidente da FEPLANA, considerou um sucesso a participação da Federação no evento
A Federação dos Plantadores de Cana do Brasil – FEPLANA, participou das reuniões das oficinas técnicas do das comissões temática. Com o objetivo de levantar uma pauta sobre as necessidades dos produtores de acordo com cada comissão. Temas que representam um grande avanço para a agricultura.
Na oportunidade, Guilherme mostrou, no tema de conectividade no o campo, a necessidade da troca dos receptores do 4G, que ficam inutilizados nas cidades, devido a expansão e a obrigação de serem substituídos pelas torres de 5G. Nesse sentido, os equipamentos poderiam ser utilizados no campo ou serem locais que nem sinal de celular pega, finalizou Guilherme.
No tema, meio ambiente: Guilherme mostrou a necessidade de se ter uma política de gestão no serviços públicos para realizar um trabalho sobre a gestam Cadastro Ambiental Rural – CAR, no sentido de uma propriedade para a sua regularização ambiental ser de acordo com a Lei 12.651 de 2012. Sem ter a interferência do entendimento, interpretação da a lei, em desfavor do produtor, o que está acontecendo rotineiramente.
Filipe Brito, advogado, que representante da FEPLANA e especialista em direito do trabalho, levantou uma questão importante durante a reunião do Instituto, a compatibilidade entre a Lei, que regula o trabalho rural e a CLT, que define o procedimento para interposição de recursos em causas trabalhistas. Com o enfoque particular no FGTS. Argumentou que, embora a legislação trabalhista procure uniformizar os direitos entre trabalhadores rurais e urbanos, ainda existem desafios significativos na interpretação. O empregador rural esta em grande exposição no tocante a pagar além da multa dos 40% do FGTS. – Finaliza Brito.
Na oficina de Bioenergia, a FEPLANA, seu diretor técnico, José Ricardo Severo, mostrou, aos presentes, a necessidade de se valorizar os fornecedores de cana por meio da com a utilização conceitos econômicos sofisticados com os conceitos ambientais, sociais e de governança (ESG), que já se constituem na cadeia produtiva de biocombustíveis. E não podem ser descasadas sem estarem valorizadas na parte agrícola. E diferente do que se imagina, não valorizam esses contextos, no qual os produtores fornecedores de cana estão inseridos. Nesse sentido, Severo, mostrou que nas políticas públicas e nas novas propostas de politicas e de legislação os produtores de independente de cana devem estar inseridos.
Paulo Leal, presidente da FEPLANA, considerou um sucesso a participação da Federação no evento. E agradeceu pela participação dos representantes que se deslocaram de suas cidades para estarem em Brasília: Guilherme Lui de Paula Bueno – Associação de Fornecedores de Cana de Araraquara – CANASOL e Filipe José de Melo Brito/Advogado Trabalhista da Associação dos Plantadores de Cana do Estado de Pernambuco – AFCP Técnicos que se deslocaram de suas cidades para representarem a FEPLANA nas Comissões do Instituto Pensar Agro – IPA. Bem como, o trabalho realizado nas oficinas do IPA de Trabalho, Conectividade e Meio Ambiente.